
De que sonhos você tem aberto mão? A gente vai deixando para depois, vai se encaixando no sonho dos outros e se esquecendo do que faz nosso olho brilhar. E assim, aos poucos, vai se apagando e vivendo no piloto automático. Vivendo uma vida sem brilho, sem cor, sem sentido. Quando percebemos, já não reconhecemos mais nossa imagem no espelho.
Nossos sonhos dão liberdade à nossa alma. A liberdade de transcender o hoje e experimentar, por alguns momentos que seja, outro tempo ou uma vida diferente. Eles são o combustível para levantarmos todos os dias e entrarmos em ação.
Tem gente que não se permite sonhar por medo de viver sem aproveitar o hoje ou de não conseguir e se frustrar. Afinal, muitos de nós crescemos ouvindo frases como: “SONHAR NÃO ENCHE BARRIGA”… ou “QUANTO MAIOR O DEGRAU, MAIOR A QUEDA”… Só que não sonhar já é não ter (o que quer que seja) sem ao menos se dar a chance de tentar.
Entender o hoje como parte da nossa jornada, avistando o ponto de chegada, dá a caminhada um sentido motivador.
Ah, e não tem idade nem momento certo para sonhar! Você sempre pode mudar de vida, de emprego, de casa, de profissão… Se você acreditar e se der essa chance, dá tempo sim.
Engavetar um sonho é fazer uma parte de nós morrer. Sonhos são partes de nós. O preço de jogá-los para baixo do tapete é alto demais e não vale a pena, pode acreditar. Um dia a conta chega. Chega com uma tristeza “sem explicação”, com uma sensação de vazio (que não passa com a roupa nova, o sapato, a viagem, …) ou com as dores sem causa evidente.
Uma pessoa que renega seus sonhos, se priva da possibilidade de se apropriar do seu destino. Então, pense bem e avalie se não vale a pena sair dessa zona de conforto que não te representa e se jogar com toda a sua alma na realização desse sonho.
Se precisar de ajuda, tá tudo bem. Saia da caixinha e bote a boca no trombone. Peça ajuda, mas não desista de você. Você vale a pena!
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